Hoje encontrei um amigo... tem um semblante austero, aparência sóbria, mas é um menino,
e ele relatou-me sua doença...está na sétima quimioterapia, adoeceu o corpo... não a alma.
Tem suportado o tratamento, como um bravo guerreiro, e o conheço de tempos,
e sei de sua extrema coragem, teve longos combates, jamais sucumbiu as cobranças da vida,
e jamais receou recomeçar seus dias e suas noites, e sempre defrontou as adversidades,
trava uma batalha a cada segundo... tem pactuado com sua alma...nunca um abandonar o outro.
Na sua pureza existencial, na fragilidade momentânea, confessou-me estar com medo,
entende que sua fé não é do tamanho que necessita para atravessar esse temporal,
tem percebido ondas gigantes bater em seu barco, e o casco frágil pode não suportar,
suas velas já rasgadas pelos vendavais pode não impulsioná-lo ao final da viagem,
e que sua bússola vez por outra tem rumos alterados, desaparece o norte... o porto.
Hoje encontrei um amigo... tem uma fé incomensurável e não sabe, desconhece.
Quando se diz não possuir, é na simplicidade reforçar o ter na plenitude.
Sua fé é do tamanho do seu silêncio, teve uma vida reta, pautou sempre na verdade,
o universo certamente conspirará na sua permanência entre nós.
E sua jornada terminará, somente quando chegar o fim, e o fim pode ser sempre amanhã.
Portando, não consegui ter muitos adjetivos, verbos ou substantivo, para com ele.
Sua fé, embora questionada é do tamanho da sua alma... e sua alma é imensa.
sua vida é o agora... ele docemente vive o hoje... com fé.
e ele relatou-me sua doença...está na sétima quimioterapia, adoeceu o corpo... não a alma.
Tem suportado o tratamento, como um bravo guerreiro, e o conheço de tempos,
e sei de sua extrema coragem, teve longos combates, jamais sucumbiu as cobranças da vida,
e jamais receou recomeçar seus dias e suas noites, e sempre defrontou as adversidades,
trava uma batalha a cada segundo... tem pactuado com sua alma...nunca um abandonar o outro.
Na sua pureza existencial, na fragilidade momentânea, confessou-me estar com medo,
entende que sua fé não é do tamanho que necessita para atravessar esse temporal,
tem percebido ondas gigantes bater em seu barco, e o casco frágil pode não suportar,
suas velas já rasgadas pelos vendavais pode não impulsioná-lo ao final da viagem,
e que sua bússola vez por outra tem rumos alterados, desaparece o norte... o porto.
Hoje encontrei um amigo... tem uma fé incomensurável e não sabe, desconhece.
Quando se diz não possuir, é na simplicidade reforçar o ter na plenitude.
Sua fé é do tamanho do seu silêncio, teve uma vida reta, pautou sempre na verdade,
o universo certamente conspirará na sua permanência entre nós.
E sua jornada terminará, somente quando chegar o fim, e o fim pode ser sempre amanhã.
Portando, não consegui ter muitos adjetivos, verbos ou substantivo, para com ele.
Sua fé, embora questionada é do tamanho da sua alma... e sua alma é imensa.
sua vida é o agora... ele docemente vive o hoje... com fé.
Ari Mota
7 comentários:
Tenho uma amiga que enfrenta há mais de dois anos essa mesma batalha. E nunca vi uma pessoa que sabe viver com mais entusiasmo e alegria do que ela. É um exemplo para qualquer um.
Bom domingo para vc!
Ari
Meu querido amigo, que triste história.
Nesses casos, não há palavras.
Beijinhos
Sonhadora
Meu culto amigo Ari, você me fez chorar de emoção.Muito obrigado pelo belo poema.É um doce lenitivo para a minha enfermidade.Seu blogger, rico de lindos blogs, tal como lindo jardim repleto de lindas flores me faz dar um passo importante no reecontro da fé por mim perdida há tempos. Um abraço do seu mais novo fã.
ass: Carlos Eduardo Reinert de Lima
A fé pode não remover todas as montanhas, mas ameniza-as.
Desejo de todo meu coração que teu amigo se cure.
Mas desejo mais ainda que ele continue a ter fé na vida.
Um beijo.
A grandeza de alma é, independentemente da fá, a grande motivação para viver...
Abraço
Paulo
PORTUGAL
Tudo que nos acontece, só vem com a permição de DEUS. Quem sabe esse momento é pra ele refletir,e assim, ver que dentro dele a força é bem mais do que Ele penssa. Seu blog sempre me faz sertir melhor. Abraços.
Amigo Ari,
A fe' e' mesmo um sentimento inexplicavel...
Lindo texto!
Beijos, flores e muitos sorrisos!
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